A ideia era apenas auxiliar um time e uma marca nas vendas e na relevância cultural através do conteúdo dentro da plataforma. Mas, ao longo de três anos, acabei realizando, ajudando a realizar e abrindo portas para que muitas coisas fossem realizadas lá dentro. O poder do conteúdo, né gente?
CPG + Twitter Next Content (antigo Twitter ArtHouse)
"Eu fico o dia todo no Twitter". Foi literalmente assim que comecei a explicar quem eu era e o que eu fazia no chamado Ninho. Claro, tinha um contexto: era época daquela corrente de explicar seu trabalho de forma tosca. Mas era meio que aquilo mesmo, né? 😬
Porém, contudo, entretanto, todavia, não era SÓ aquilo. Dedicado às marcas da AmBev (todas elas, o que incluia algumas que nem tinham sido anunciadas ainda e outras que todo mundo ficava surpreso em saber que eram da empresa), dividia meu tempo entre os escritórios do Twitter Brasil e da draftLine, em São Paulo, pra ajudar o time de CPG do Twitter Brasil, liderado por Marcello Vieira, a otimizar suas entregas e, o principal, fazer com que a AmBev se conectasse melhor com o que é falado, como é falado e por quem é falado dentro da plataforma.
Além de atender aos pedidos do time da draftLine sobre dados de conversas específicas, como por exemplo Super Bowl, Oscar e Carnaval, fui o responsável pela criação do processo de envio de newsletters semanais com insights de coisas que "podem, devem e com certeza" seriam conversa dentro do Twitter Brasil, além de alertas de trends, formatos e conversas que surgiam do mais profundo nada -- aquelas coisas que só o Twitter faz por você. ;)
Com o sucesso desse trabalho, as newsletters passaram a ser enviadas para todas as equipes de vendas do Twitter Brasil, além de diversos outros clientes, ao mesmo tempo em que os materiais produzidos sobre as conversas também passaram a ajudar CAMs e Client Partners a mostrar de maneira ainda mais clara todo o poder da plataforma. Mas aí veio a pandemia...
Por conta de alguns processos internos, essa parceria específica entre o Twitter e a AmBev foi encerrada, o que me fez migrar de time: de CPG, fui para Twitter ArtHouse (atualmente Twitter Next Content), que funcionava quase como uma agência dentro da empresa, oferecendo uma série de assets aos clientes -- da criação de artes à edição de vídeos, passando pelo contato com influenciadores.
Nesse time, ajudei na criação de pitches para clientes -- sempre, claro, tendo o "tuiteiro" em mente -- do Brasil e América Latina, e também na contextualização do que estava acontecendo na plataforma ("o Twitter é o que está acontecendo", diziam) em envios feitos semanalmente para toda a equipe.
A partir de 2021, aquele processo iniciado com a AmBev em 2019 foi ampliado e assim surgiram os Content Power Houses, "a solução de conteúdo que coloca sua marca no centro das conversas". Neles, atuei com o que eles chamavam de Antena, novamente buscando e entregando os melhores caminhos para que as marcas se tornassem mais culturalmente relevantes no Twitter.
Nesse primeiro momento, atendi marcas como Avon, PicPay, McDonald's, Amstel e Coca-Cola que, coincidentemente veja você, eram patrocinadoras do #BBB21 -- aquele mesmo da Juliette, o mais relevante culturalmente da história do programa. O resultado? #1, #2, #4, #7 e #8 no TOP10 de Share of Voice de marcas na conversa sobre BBB. ;)
Por conta disso, meus poderes jornalísticos foram SUMMONADOS para a mediação de um Spaces com Fiamma Zarife, diretora geral do Twitter Brasil, Manzar Feres, diretora executiva da Rede Globo, e algumas outras pessoas ligadas à essas marcas e agências. Quem diria, né? ;D
No mais de um ano e meio que se seguiram, fui o Antena de mais uma série de Content Power Houses de marcas como Amazon Prime Video, VIVO, Oreo, Itaú, Cheetos, Ruffles, TIM Brasil e Google, além de ajudar no treinamento e supervisão dos Antenas do primeiro CPH do México, da marca de cervejas Dos Équis, e de Chevrolet no Brasil, formado apenas por mulheres.
Mas aí... conhece o Elon Musk? Ele não tava só construindo um foguete, não...